terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Baldanza , o tricolor mineiro que veio para o Rio para ficar mais perto do Fluminense


Baldanza prestou serviços gratuitos ao Flu: paixão.

Baldanza é  dentista , mineiro de  MURIAÉ e apaixonado pelo Fluminense.



1) Com que idade começou a torcer para o Fluminense? 

Baldanza:  - De uma família inteira de vascaínos, clube o qual nunca simpatizei, achava aquela camisa tenebrosa, aquela cruz me assustava, me fazia lembrar hospital, cemitério e coisa parecida. Um único tio tricolor, tio Alex, me aparece com aquela camisa linda, e eu com cinco anos me apaixonei por ela. Amor a primeira vista, sem dúvidas...

2) Como nascendo em Minas começou a torcer para o Fluminense

Baldanza : - Destino, ser tricolor não se explica, acontece igual a qualquer amor...

3) Vinha de Minas assistir aos jogos no Rio?

Baldanza:  Vinha sim, em alguns, e o primeiro foi marcante, o
primeiro título brasileiro em 1970, com gol do Mikey e
tudo!!

Baldanza, com a camisa laranja, com a família e amigos, no Maraca.


4) Qual a diferença entre o antigo Maracanã e o novo Maracanã?

Baldanza: Tradição ,História, romantismo no primeiro, modernidade no Atual...

5) Qual o jogo mais emocionante que já assistiu ao vivo e por quê?

Baldanza:  O do famoso gol de barriga do Renato em 1995 é claro, em cima dos mulambos...  kkkk

 6) Qual seu grande ídolo do passado?

Baldanza: Preguinho, Telê Santana, Waldo e Castilho.

7)  Qual o seu ídolo atual?

Baldanza:  Fredgol, é, claro!!

8) Você trabalhou no Fluminense? Em que época e o que fazia?

Baldanza:  Trabalhei como dentista em 1995 e foi uma honra. Prestando meus serviços profissionais gratuitamente.  Por amor, sem receber um centavo sequer.

Comigo e Julio: amor ao Tricolor.


9) Conte da sua amizade com o Renato Gaúcho.

Baldanza:   Não posso dizer que sou amigo pessoal do Renato Gaúcho, naquele tempo em que colaborava com o clube, tive o prazer de conviver com ele quase que diariamente , houve sim um laço bastante legal, há ponto dele se dizer padrinho da minha filha Eduarda Baldanza, que ainda bebê vivia no colo dele no clube, há ponto de acharem que ela era filha dele. Engraçado que , uma vez publicaram uma foto no jornal: Renato e sua filha.. kkk  mas era a Duda!! rs …

10) Mais alguma estória que queira contar?

Baldanza: - Duas. A primeira e mais marcante foi a minha humilde participação na vinda do Renato para o Fluminense, como jogador. Junto com o Pieri Carvalho e o Alcides Antunes demos origem a esta possibilidade, mesmo com o Joel Santana tentando vetar. PS : pena que não posso contar como o treinador voltou atrás... rs..

A segunda foi no treino antes daquele fla x Flu, ter que correr para resolver um problema nos dentes do Lima , de última hora ..foi uma correria dentro do clube...rs




No sol, na chuva, dia ou noite, não importa: ver o Fluminense não tem tempo ruim.



11) Por quê, na sua opinião, os tricolores não fazem uma adesão em massa no Projeto Sócio Tricolor, que principalmente nesse estágio em que estamos ajudaria muito o fluxo de caixa?

Baldanza:  Simples: AMOR UNILATERAL, esperam do clube resultados, títulos e alegrias , sem querer dar nada em troca; uma pequena colaboração que seja é fundamental para a independência definitiva do clube. Triste isso...


12) Qual a sua expectativa em relação a campanha do Fluminense em 2015?

Baldanza:  - Que os torcedores se preocupem menos com seus interesses pessoais e até mesmo políticos e passem a apoiar em todos os sentidos, indo nos estádios, socialmente e principalmente: colocar em primeiro lugar , nossa alegria e nosso amor à disposição do Fluminense. O resto a gente resolve com sabedoria e comprometimento...


Saudações Tricolores 

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Na semana que vem faremos uma interessante entrevista com a  FLUBURGO



Veja agora o Bloco Máquina Tricolor que saiu em Friburgo no Carnaval de 2015.


6 comentários:

  1. ele só não disse de qual cidade mineira. Hoje Minas tem + de 800 cidades .
    Eu sou de Juiz de Fora . em 70 tb estava lá no Maraca contra o Atlético de Telê .rss

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