segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Manifesto Tricolor Contra a Imprensa

Divulguem esse movimento da torcida tricolor!!!
Prezados amigos, saudações tricolores.
Com o objetivo de inviabilizar a permanência de profissionais de imprensa que não possuem qualquer compromisso com a verdade e que vêm se portando de forma totalmente irresponsável durante as últimas semanas, conclamamos a torcida do Fluminense a assinar o seguinte manifesto:
Em face da gravidade dos últimos acontecimentos verificados na imprensa, fruto de maquinações inspiradas no evidente propósito de ludibriar e prejudicar direitos líquidos, certos e incontestáveis do Fluminense Football Club, de que são exemplos a pressão exercida sobre os membros do STJD para que regras consagradas e fielmente obedecidas há anos no futebol brasileiro não sejam cumpridas, a tentativa de difamar e jogar a opinião pública contra o nosso clube e as inúmeras ilações e inverdades veiculadas pela imprensa;
Com o objetivo de preservar a imagem da instituição e movida pelo intuito de não permitir que as tentativas de manchar a sua história centenária sejam levadas adiante por pessoas interessadas em deturpar fatos e omitir a verdade;
e
Disposta a não mais tolerar a parcialidade e o facciosismo de profissionais e veículos de imprensa para com o nosso clube;
A torcida do Fluminense vem publicamente registrar seu veemente protesto e tornar público o seguinte manifesto:
Considerando os acontecimentos que envolveram a Associação Portuguesa de Desportos e o Clube de Regatas do Flamengo, que enviaram a campo jogadores suspensos na última rodada do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2013;
Considerando que o Fluminense Football Club não guarda qualquer relação com a denúncia feita contra os clubes que infringiram o regulamento;
Considerando a irresponsável campanha de difamação empreendida por determinados profissionais de imprensa contra o Fluminense Football Club e a falta de preocupação desses profissionais para com a apuração dos fatos;
Considerando a falta de respeito para com o Fluminense Football Club e a sua torcida constantemente presentes nas intervenções desses profissionais e a tentativa desesperada de imputar ao nosso clube a responsabilidade pelo descontrole administrativo de outras instituições;
Considerando que o cumprimento de leis, regras e normas, ainda que no esporte, deve balizar a conduta de qualquer sociedade organizada e que a pretensa defesa da moralidade é, em verdade, a defesa da ilegalidade, da falta de ética e do desrespeito às leis;
A torcida do Fluminense declara ‘persona non grata’ os profissionais abaixo relacionados, e anuncia que os boicotará e a todos os veículos de imprensa a que estiverem relacionados, a partir da presente data.
1) Renato Maurício Prado;
2) André Rizek;
3) Juca Kfouri;
4) Antero Greco;
5) Márcio Guedes;
6) Fabio Sormani;
7) André Lofredo;
8) Milton Neves;
9) Mauro Cezar Pereira
10) Boechat
  
O boicote a esses profissionais e aos veículos de imprensa a que estiverem relacionados não se limitará a assuntos que envolvam o caso em comento.
Enquanto durar o boicote, a torcida do Fluminense pressionará a diretoria do clube e envidará todos os esforços possíveis para inviabilizar a participação dos profissionais constantes da relação acima, bem como quaisquer outros vinculados aos órgãos de imprensa para os quais prestem serviços, na cobertura das atividades realizadas no clube, incluindo, mas não se limitando à apresentação de jogadores, treinamentos e reportagens.
A retratação pública e o esclarecimento dos fatos, tal como ocorreram, assim como a “limpeza” do nome da instituição Fluminense Football Club é condição indispensável para a reabertura do diálogo entre as partes, e inclui o esclarecimento público dos fatos.
Jamais defenderemos a presença do Fluminense Football Club em qualquer das divisões do futebol brasileiro sem o estrito cumprimento das regras do jogo e jamais aceitaremos que se defenda o não cumprimento das regras em prejuízo do Fluminense Football Club.
“Se o Fluminense jogasse no céu, eu morreria para vê-lo jogar”.
Nelson Rodrigues
Rio de Janeiro, 23 de dezembro de 2013
Assinado,
Sergio Trigo
Marcus Vinicius Caldeira – Conselheiro
Paulo-Roberto Andel
Nelson D’Elia
Caíque Pereira
Alvaro Souza
Marcelo Natarelli
Sérgio Duarte
André Sanchez
Rogério Abelha Jr
Carlos R Perez
Fernanda Britto
Walace Cestari
Domingos Cachineiro Rodrigues Dias
Raphael Colares
Rubem Gonzales
Rafael Rigaud
Eugenio Castro
Panorama Tricolor
Falando de Fluminense
O Diário Tricolor
Rock Flu
Rodrigo César Lacerda de Oliveira
Vernon Carvalho de Oliveira
Domingos Cachineiro Rodrigues Dias
Raphael Colares
Rubem Gonzales
Rafael Riagaud
Eugenio Castro
Marcelo Vivone
Fabiani Baltar
Daomanda Duarte
Ubiratan Jorge Iorio
Roger de Sena
Oswaldo André
Renato Hahn
Márcia Uchôa
Fabrício Maturana
Stefano Marcos Coutinho
Gilberto Romero
Eduardo Bruno Filho
Vanderson Torquato Soares
Renato Pereira de Melo
Jayme Lima




http://www.panoramatricolor.com/manifesto-tricolor-da-redacao/

50 Tons de Marrom

Nunca um time  de futebol foi tão perseguido pela imprensa marron como o Fluminense.



Em 1996 por culpa de mutretas que envolveram o Atlético do Paraná e o Corinthias levamos a pecha de virada de mesa.

Novamente em 1999, depois que ganhamos a série  C ,  por causa do pleito do GAMA na Justiça Comum, que inviabilizou o Brasileiro de 2000, foi criada a Copa João havelange, organizado pelo Clube dos 13, que contou com 116 Clubes da série  A, B e C. Novamente  "os jornalistas" disseram que viramos a mesa.

Finalmente agora numa nova  armação da frapress, para esconder possivel rabaixamento do Flamengo pela perda de 4 pontos, por escalação ilegal do André Santos, numa provável mas não impossivel reedição das papeletas amarelas lusitanas, pegaram novamente para o papel de bode expiatório, e para soltar  a inveja e o ódio que nutrem pelo Fluminense começaram a falar de nova virada de mesa, onde vemos  "jornalistas" falando as maiores sandices, tendo um até que falou que não disputamos a série C...
Nós, tricolores indignados e revoltados, fizemos uma manifestação em frente ao Fluminense Football Club protestando contra  essa campanha sórdida, já que o Fluminense não moveu um dedo para requerer nada ao STJD. Nenhum representante da midia compareceu para filmar a nossa Manifestação legítima, ordeira e pacífica. 

Mas os tempos são outros, temos a internet para divulgar, embora não tenhamos o poder de visualizãção da grande midia, conseguimos através da  "midia  ninja" transmitir ao vivo a nossa manifestação, além de vários tricolores que filmaram e depois postaram  em suas páginas. Nós estamos certos, temos foco e estamos defendendo o nosso Fluminense dessa   midia marron.

Temos que ser respeitado por bem ou por mal. Nós somos a HISTÓRIA do futebol. Criamos o primeiro estádio de futebol   nas Laranjeiras para a realização do Sul Americano em que o Brasil se tornou Campeão.  Acabamos com o amadorismo marron no futebol, tornando os jogadores profissionais do futebol. Ganhamos a  Taça Olimpica , honraria só dada a um único time de futebol, o nosso.  

Nossa História de glórias e conquistas causam inveja aos nossos adversários. Mesmo quando não ganhamos Titulo, como na Libertadores , onde tivemos a melhor campanha dentro de campo, a melhor torcida com suas cores tricolores e  mosaicos maravilhosos exaltados por todo o Mundo. E até mesmo na Arrancada de 2009, uma brilhante perfomance nunca vista de uma sequência de vitórias para não ser rebaixado elogiada até no Site da FIFA.

Bom convocamos todos os tricolores para comparecer em frente a sede do STJD no dia 27/12/13,  dia em que o Pleno do STJD vai julgar em última instância, para novamente manifestarmos a nossa indignação por essa campanha sórdida da imprensa marron, que colocou todas as outras torcidas contra a nossa, havendo caso até de  bullyng com criança de 3 anos por estar com a camisa do Fluminense., além de queima de camisas tricolores por torcedores da Portuguesa. Isso num momento que essa impressa sórdida reclama da violência. Eles passarma dos limites, agora incitam essa violência e tem que ser responsabilizados e punidos por essas leviandades.

"Jornalistas" como Renato Mauricio Prado,  Juca Kfouri, Marcio Guedes, RIZEK, Mauro Cesar e outros tem que ser cobrados na Justiça Comum  por suas calúnias, injúrias, difamações e incitação à violência.

O FLUMINENSE   SOMOS  NÓS!!!!

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Armação Ilimitada

Em relação à trama tragicômica que rola nos jornais nos últimos dias vamos tentar colocar os fatos em ordem.


Primeiro Ato : no sábado o Flamengo coloca  de maneira irregular  o jogador André Santos, o que podia segundo o Regulamento causar perda de 4 pontos. Quem mandou escalar? Não se sabe.

Segundo  Ato:  alguém descobre que o Flamengo fez uma grande burrada e que isso podia causar o rebaixamento do  “incaível”. Primeira providência não divulgar NADA  na mídia.

Terceiro Ato :  por uma  “coincidência”  a Portuguesa escala um jogador irregularmente aos  36 do segundo tempo, arriscando-se   a perder 4 pontos.

Quarto Ato :  o Fluminense ganha o jogo contra o Bahia, mas devido   à derrota do São Paulo seremos rebaixados. Tudo normal. Comemoração dos adversários.

Quinto Ato : o presidente Peter, na terça a tarde, reconhece o rebaixamento para a série B e fala do planejamento a ser feito para disputar o Brasileiro de 2014 na  série B. Tudo normal.

Sexto Ato : terça a noite aparece a notícia de que a  CBF  pede que o STJD denuncie o Flamengo e a Portuguesa e lhes tirem os pontos de acordo com o  REGULAMENTO.

Sétimo Ato : perplexidade geral com a noticia ainda mais quando se sabe que caso  só o Flamengo fosse denunciado este , com a perda de 4 pontos, seria   REBAIXADO. Mas como por  COINCIDÊNCIA  a Portuguesa também cometeu a mesma irregularidade, perderia os pontos e seria rebaixada ao invés do Flamengo. Tudo perfeito para a Armação  Ilimitada...

Oitavo Ato : alguém constata perplexo: mas se a Portuguesa cair  o Fluminense  continua na Série A  e diz:  para corrigir uma merda fizemos uma maior ainda...

Nono Ato: Reúnem-se a  FLAPRESS e combinam vamos dizer que o Fluminense virou a mesa...afinal já  FALAMOS isso outras vezes  e  TODO MUNDO vai acreditar.

Décimo Ato: e começa a maior campanha de difamação, deboche e sacanagem contra o Fluminense para  PROVAR que o Fluminense é que armou tudo para a Portuguesa cair mostrando até uma  simples foto do Fred no Tribunal de um ano atrás para  “provar”  que o Fluminense teria influenciado o advogado da Portuguesa a informar errado o numero de jogos  a serem cumprido pelo jogador da Portuguesa...

Décimo Primeiro Ato :  campanha na imprensa que os times do Rio compareçam na frente do STJD com  as suas camisas para protestar contra a  “virada de mesa” do Fluminense. Em São Paulo manifestação da  Portuguesa junto com torcedores dos times da Capital protestando contra a “virada de mesa”.  Noticia de hoje dá conta de que  4 ônibus com torcedores da Portuguesa  viriam ao Rio se juntar aos outros manifestantes...

Décimo Segundo  Ato :  hoje às 17 h terá inicio o julgamento do STJD para fazer cumprir o Regulamento aceito por todos os 20 participantes da Série A de 2013.
Gran Finale :  com o provável rebaixamento da Portuguesa e a  permanência do Fluminense na Série A teremos novamente o coro na mídia de “virada de mesa” , a série de piadinhas de torcedores mulambos e nos próximos jogos ouviremos aquele coro  de  ão   ão  ão...


Comentário Final: após tudo isso acabado esperamos que o Fluminense emita  Nota Oficial explicando o que realmente aconteceu e processar    a mídia, individualmente  por calúnia, injúria e difamação, exigindo  na Justiça Ordinária a  Retratação Pública e indenização de danos morais pela humilhação pública ao Fluminense.

Saudações Tricolores.


quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Tricolor em Toda Parte: Raíssa Marques, de Friburgo.

Raíssa, a tricolor de Friburgo.






Essa semana entrevistei mais uma grande tricolor. Conheçam a Raíssa Marques, que tem 17 anos e é uma grande tricolor de Friburgo, bonita cidade da Região Serrana do Rio de Janeiro.



1)  Como você se apaixonou pelo Fluminense?


Raíssa: Bom, meu pai quem me ensinou a ser tricolor. Desde pequena ele me levava aos jogos e sempre me ensinou sobre o Fluminense. Ele fazia questão que eu andasse sempre com o manto sagrado. Inclusive quando eu saí da maternidade em que nasci, saí com a roupinha do Flu! Haha infelizmente, hoje ele não está mais entre nós, mas tenho certeza que lá de cima ele está vendo nossa situação e ajudará a gente! 


Raíssa: família tricolor.


2)   Ai em Nova Friburgo  tem muitos tricolores?  Sua familia é de tricolores?

Raíssa: Aqui em Friburgo há muitos tricolores sim, sempre há muitas caravanas saindo daqui. A minha família é de tricolores sim, somos uma família pequena mas completamente apaixonada pelo Flu!


3)   Você vem muito ao Maracanã?
Raíssa em São Januário: apoiando o Fluzão mesmo sem Maracanã.


Raíssa: Não é sempre que eu posso ir não, mas quando dá, eu vou. Mas sempre vejo os jogos, independente do lugar onde eu esteja! 



4)   Vem com amigos ou com alguma Torcida?

Raíssa: Eu gosto de ir muito com a Torcida Young Flu 23º núcleo que já faz parte da minha família! 
Com a Young Flu onde o Fluminense estiver.


5)   Existe algum  "point"  tricolor  onde vocês assistam  aos jogos fora do Rio?

Raíssa: Aqui em Friburgo a Young costuma fazer bastantes churrascos pra ver os jogos, mas também temos o nosso próprio bar!


6)   Qual o jogo mais emocionante do Fluminense  que você  já viu e por quê?

Raíssa: Com certeza foi "aquele" Flu x São Paulo. Foi emocionante porque eu estava lá, e a energia da torcida verde, branco e grená dominava o estádio todo e todo mundo, principalmente na hora do gol do W9! E além disso, porque foi o meu maior ídolo quem fez o grande gol. Sou e sempre serei uma eterna fã do Coração Valente! 



7)   Como comemorou os títulos de 2010 e 2012?

Raíssa: O título de 2010 comemorei dedicando-o para o meu pai que havia acabado de falecer. O título de 2012 comemorei primeiro no estádio, pulei, cantei, chorei! E depois comemorei aqui em Friburgo fazendo a maior carreata já vista na Região Serrana, foi muito especial porque podemos comemorar nosso título e ajudar quem precisa! 


Carreta Tricolor vindo de Friburgo e região: rumo ao título brasileiro.



8) O que você espera com a volta do Conca?



Raíssa: Com a volta do Conca espero mais raça, mais ânimo. Espero a volta do Time de Guerreiros, aquele que luta até o fim! 



9)   Como gostaria que fosse reformulado  o time do Fluminense para 2014?


Raíssa: Para 2014 o Fluminense precisa de inúmeras mudanças. Mas é simples, quem quer jogar e honrar nosso manto, fica. Quem não quer, pode sair!  Infelizmente hoje, vemos um time movido só por dinheiro e não pelo peso da camisa! Isso precisa ser mudado urgentemente! 


10)  Mande uma mensagem para a   Torcida   Tricolor  em Toda   Parte.


Raíssa, na infância: orgulho de ser Tricolor.



Raíssa: A torcida tricolor precisa acabar com certezas brigas e precisa se unir ainda mais, afinal, estamos todos em prol do Tricolor Carioca. Vá ao estádio, cante, pule, apoie sempre e muito mais agora nessa situação complicada que estamos. O Fluminense somos nós e não certos jogadores, vá pela camisa sempre! Eu acredito! Avante, Fluzão!


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Imagens: Arquivo Pessoal\Raíssa

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Levanta Sacode a Poeira

Ninguém queria que acontecesse.

Mas quando reagimos  já era tarde. Não dependia só do nosso time.

É hora de fazer o balanço de 2013. Onde  erramos , o que temos que mudar no Futebol?
Não é hora de caça às bruxas, não é hora de achar culpados.  Temos diversos culpados, cada um tem o  “seu culpado” favorito.  Foram uma série de fatores durante o ano inteiro, problemas difíceis que abalaram o planejamento e caímos para a   Série  B.

Temos que encarar a nossa realidade atual.  Já passou a hora  de   xingar ,  de esbravejar. A hora agora é de união de forças, de ideais que possam ajudar, de apoiar o time quando começarem os jogos. Não podemos torcer para A ou B, temos que torcer para o FLUMINENSE.

Lembrando que Atlético/PR (3º.), Vitória (5º.) e Goiás (6º.) em 2013, vieram da série B de 2012. Fizeram um bom trabalho de planejamento ou não teriam alcançados esses resultados. Devemos nos preparar bastante por que na série B, os campos são ruins, os juízes também e tem times lá que estão fazendo tudo para subir.

Como já caímos para  a série  C e conseguimos tal qual FÊNIX, renascer das cinzas, e ganhar uma Copa do Brasil, dois Brasileiros e ficar em Vice em dois  torneios Sul Americanos, temos todas as condições , como time grande que somos, ser campeão da série B, deixando o vice para o Vasco. Para isso a torcida  terá um papel preponderante para ajudar o time que  contará com o CONCA em campo. Se o nosso ídolo vai a campo jogar, por quê nós não iríamos a campo para TORCER pelo Fluminense?

Convoco a todos os tricolores a Dar a Volta Por Cima:

Saudações Tricolores.


terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Tricolor em Toda Parte: Laís Felinto

A carioca Laís Felinto no Maracanã: orgulho de ser tricolor.
Foto: Arquivo Pessoal.






Hoje, eu entrevisto a amiga tricolor, carioca, de 25 anos, Laís Felinto.



1)  Como começou a sua   paixão pelo Fluminense e com qual idade?


Laís:  Bem, as cores do Fluminense me chamam atenção desde muito criança... sempre achei a combinação das cores verde, branca e grená muito linda...Mas a paixão, de fato, começou com o gol de barriga do Renato Gaúcho na final do campeonato carioca de 1995. Esse título foi muito importante para a torcida tricolor, incluindo o meu pai, que amargava um jejum muito incomodo. 

Esse título em cima do Flamengo o empolgou demais na comemoração e ele me contagiou. Contagiou tanto que ele me levou nos ombros pra comemorar na rua! Fiquei tão feliz, e também vi ali a oportunidade de ter algo em comum com o meu pai, que virei tricolor na mesma hora!! Isso eu tinha um pouco mais do que 5 anos.. e ainda lembro muito bem! 2)  A familia é tricolor ou você teve alguma influência por assistir algum jogo?

Laís transmitindo a paixão pelo Fluminense na família



Laís:  Na verdade, apenas o meu pai é tricolor na minha família, e ele sequer me influenciava... Na minha cabeça de criança, era um sinal meu pai torcer pelo time que tinha as cores mais bonitas! Quando eu me dei conta disso, percebi que era, de fato, uma tricolor nata!
 

3) Quais são seus ídolos tricolores, antigos e atuais?

Laís: Fora da minha época e que eu não vi jogar foram Romerito e Assis: Romerito por 1984 e Assis por acabar com a molambada na década de 80!! Destaco também: Branco, Thiago Silva, Marcão e  Deco. E os ídolos atuais, são Conca, Cavalieri, Sóbis e Fred.

Laís encontra o guerreiro Marcão.

 

4)  Qua foi a partida que mais te emociou e por quê?

Laís:  Fluminense x Arg. Jrs. na última rodada da fase de grupos da Libertadores de 2011. O Fluminense precisava vencer por 2 gols de diferença e uma combinação de resultados para se classificar para as oitavas. Estava no carro com o meu pai, sem poder assistir ao jogo, então ouvíamos na rádio Tupi. 

Quando o Fred fez o último gol, não aguentamos...vibramos, houve buzinaço, comemoramos como se fosse um título. Ficamos muito felizes e foi mais um momento só nosso e do Fluminense, assim como havia sido na final de 1995. 

5) Sei que você  assiste aos jogos  na Flubeer, por quê se interessou em fazer isso?

Laís:  Bem, confesso que nunca fui de me interessar por T.O. mas com a Flubeer foi diferente. Os conheci numa época em que perdi o contato com os meus amigos que freqüentavam o estádio, e acabei deixando de ir por falta de companhia. Até que um dos integrantes, que era próximo de mim na época, me chamou e me convenceu de ir a um jogo na Flubeer. 

Esse jogo foi o primeiro das oitavas na copa do Brasil esse ano, Fluminense e Goiás no Maracanã. Fui tão bem recebida, que fiz a ficha nesse mesmo dia... Realmente o diferencial da Flubeer é esse, eles recebem cada integrante como membro de uma família. Além de toda a filosofia de paz e amizade nos estádios. Posso afirmar que foi a melhor coisa que me aconteceu esse ano, pois foi através da Flubeer que fiz amigos muito especiais e que encontrei meu companheiro tricolor. Realmente, foi um presente que caiu do céu.  

Laís, em vários momentos, com os amigos tricolores da Torcida Flubeer.




6) Como fui testemunha do fato, vi que  vocês da Flubeer  se confraternizam no Baixo Meier com representantes de torcidas de outros clubes.  Como começou esse relacionamento tão saudável ?


Laís:  Bem, como disse anteriormente, a filosofia da Flubeer é o que a diferencia das demais torcidas... 
Afinal de contas, futebol não deve ser motivo de guerra, mas sim de amizade e confraternização. Sempre foi assim! Nos tratamos como um grupo de amigos e pessoas que se dão bem que tem em comum o amor pelo Fluminense e a vontade de curtir os jogos num clima de paz e amizade. Acredito que esses sejam os motivos que façam a Flubeer ter um relacionamento tão saudável, não só com as demais torcidas chops, mas com qualquer uma.
  7)  O que você acha do presidente Peter?

Laís:  Acho que o Peter trouxe novos e bons ares as Laranjeiras. Tivemos dois bons anos, 2011 e 2012, porém houve uma derrapada no planejamento de 2013, e este ano realmente deixou a desejar. Os principais equívocos de 2013 foram as vendas de jogadores importante e a permanência dessa zaga e a derrapada na contratação do Luxemburgo. Sei que existem muitos problemas finaceiros e que esses influenciam muito no rendimento do time durante o ano. Mas os benefícios na era Peter são inegáveis. Hoje temos um programa de Sócio Torcedor que dá certo, e isso ocorreu na gestão dele. Acredito que ele 

8)  O que você acha da Unimed?

Laís:  Acho que é um apoio fundamental ao clube, uma parceria que sempre ajudou. 

9) O que você espera que o Fluminense faça para ter  cada vez mais Sócios Torcedores??

Laís:  Bem, sabemos que os torcedores vem conforme a fase do time, não tem jeito. Então, deve-se trabalhar toda a estrutura do futebol, para que tenhamos um bom ano de 2014, com jogos e um time que chamem a torcida pro estádio...

Não tem muito segredo. 

Acredito que a receita a combinação dos fatores a seguir: boas contratações, reestruturação da comissão técnica para 2014, manutenção das promoções nos ingressos dos jogos no Maracanã e das vantagens ao sócio-torcedor e investimento pesado no marketing do clube em todas as mídias, com maior destaque as redes sociais. Sabemos que será um ano de copa do mundo, e que o foco será na seleção brasileira, mas é planejar para ter um 2014 bom e voltar a Libertadores em 2015, para quem sabe, conquistá-la e conquistar assim cada vez mais torcedores.  10)  Deixe uma mensagem para a Torcida Tricolor.


Na Flubeer, com a namorado e tricolor, Rafael Norton.


Laís:  Um time de guerreiros é feito por uma torcida de guerreiros! Que a torcida tricolor, seja sempre o diferencial para que tenhamos um time vencedor! E lembrem-se sempre, como disse o ídolo Nelson Rodrigues, “Uma torcida não vale a pena pela sua expressão numérica. Ela vive e influi no destino das batalhas pela força do sentimento. E a torcida tricolor leva um imperecível estandarte de paixão”. Saudações Tricolores 

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Fotos: Arquivo Pessoal\Laís Felinto.

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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Fio de Esperança

Telê, conhecido como "Fio de esperança", na época de jogador (1952) e depois, como técnico homenageado.
Foto: Arquivo FluminenseOficial.
Montagem: Nelson D'Elia.





Nem a chuva impediu que quase 45.000  torcedores  comparecessem    ao  Maracanã no sábado para assistir o jogo contra o Atlético/Mg.


Jogamos até bem contra um Atlético, sem nada a defender nesse Brasileiro...mas eles vieram aguerridos, cheio de disposição, enfiando a porrada e tiraram dois dos nossos do campo. Tiveram a complacência do juiz e do bandeirinha.  Triste  sina a  nossa de ser esculachado pelos juízes em pleno Maraca, na frente da nossa torcida.


Torcida maravilhosa que não parou de cantar  e que logo após o primeiro gol do Atlético  cantou com mais desenvoltura para apoiar o time .  Conseguimos o mais difícil que foi virar o jogo...mas não soubemos segurar o  resultado.  Devíamos ter  tocado a bola e fazer o tempo passar, mas quem fez isso foi o adversário e depois de mais uma falha da defesa tomamos o empate,  frustrando os torcedores que já comemoravam os 3 pontos.


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Com os resultados de domingo, lembrei-me  daquela parte do nosso Hino que diz:  Vence o Fluminense com o Verde da Esperança, pois para o Fluminense não cair terá que ganhar do Bahia e torcer para que o Vasco e o Coritiba não vençam os seus jogos. Como o Atlético/PR está  lutando por vaga na  Libertadores não vai ser jogo fácil para o  Vasco. Mas dependemos também do São Paulo ganhar do Coritiba ou mesmo empatar, mas o São Paulo atualmente não está  um time   confiável.

Bom estamos por um Fio de  Esperança, como era chamado o  grande  TELÊ , que era ponta direita  famoso do  Fluminense em outra época.

 Bom podemos  escapar do rebaixamento, mas não podemos  esquecer  todas as nuances desse  horrível ano  de 2013  na parte esportiva,  e temos que repensar o planejamento e a contratação de bons jogadores  para que possamos fazer  o próximo Brasileiro dignamente.


Mas 2013 vai  acabar e  o Fluminense é Eterno. Mesmo que tenha um  pit stop na segunda divisão , voltaremos aos píncaros da glória como uma Fênix que renasceu das cinzas.

Saudações Tricolores  Esperançosas.


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Tricolor em Toda Terra: Maurício Ízio Pedroso.

Maurício, o Ízio: Tricolor da Terra do time do Rei do futebol.



A entrevista de hoje é com o santista Maurício Pedroso, o Ízio. Ele conta porque preferiu o Fluminense ao Santos e mais da sua história de torcedor tricolor, abaixo:




Meu nome é Maurício. Meu amigos me chamam de “ízio”, apelido que trago da faculdade de Publicidade e Propaganda que cursei na UniSantos. Minha vida acadêmica inclui uma pós em Gerência de Marketing que me ajudou pra caramba durante os cinco anos e meio que lecionei em uma universidade do Guarujá.


Completo 4.0 em 1º de dezembro (provavelmente já calibrei o turbo quando você estiver lendo essa entrevista). Nasci e morei toda a vida em Santos, a cidade que é a minha paixão. E que respira esporte. O que me inspiropu a fazer de tudo um pouco: já joguei bola, peguei onda, puxei ferro. Hoje só corro na praia. Dez quilômetros, duas vezes por semana. Afinal de contas, se eu vacilar acabo sendo esculachado pela minha própria circunferência abdominal.



Não casei no oficial, só no paralelo. E da minha união estável com a Michele vieram a Mandy, nossa cachorra, e a Manoela, a princesa que me tornou o cara mais babão do litoral. Por ela, criei o blog www.paidemeninasofre.com.br, onde escrevo crônicas da vida real com mais dois amigos.

Ízio com sua esposa, Michele, a filhota, Manuela, e a Mandy, a pet da família.


Por falar em escrever, sou redator publicitário desde 1995, ano do inesquecível gol de barriga. Adoro escrever. Primeiro, porque ganho a vida com isso. Depois, porque foi escrevendo no antigo blog do Garcez que conquistei um timaço de amigos tricolores. Sem meu teclado, talvez eu não estivesse aqui contribuindo para o excelente trabalho do meu parceiraço, Nelson D'Elia.



1)  Como você se tornou um apaixonado torcedor do Fluminense e com que idade?


Maurício:  Nelsão, o Fluminense me escolheu. Eu nasci Fluminense. Digo isso porque não há um momento da minha vida que eu tenha sequer cogitado torcer pra outro time. Desde que me entendo por gente sou Tricolor. E isso tem tudo a ver com o meu pai. A história é bem interessante. Quando ele era juvenil, jogava pelo Santos FC. Era lateral esquerdo num time que tinha ninguém menos que José Macia, o Pepe, na ponta. E meu tio ainda era médio volante, vai vendo. Juntos, ganharam alguns títulos paulistas, têm seus nomes gravados no Memorial das Conquistas do clube etc. Um belo dia, os dirigentes do Flu vieram a Santos negociar jogadores e quiseram levar meu pai pra jogar no Rio. Meu avô, portuguesão, disse não na mesma hora. Afinal, onde já se viu deixar um menino de 16 anos sair por aí com desconhecidos nos anos 50? Certo ele. Nem todo mundo tem o pai que o Zezé di Camargo tem, né? hahaha 

Desse interesse nasceu o amor ao Tricolor do meu pai. E aí é que vem o divisor de águas dessa história. Para profissionalizar, meu pai e meu tio precisariam largar os empregos que ajudavam no sustento da casa pelo salário de jogador, que era bem menor. O portuguesão disse não de novo e eles viraram amadores no futebol de salão. Assim, continuavam jogando bola sem ter que abrir mão do salário do escritório. Anos mais tarde, chega um rapaz na Vila Belmiro de nome Édson e assume a camisa 10 do profissional. Agora, eu te pergunto: já pensou meu pai lateral esquerdo bicampeão mundial na década de 60? Pois é. Coisas da vida.


2)  Sua familia é toda tricolor?


Maurício: Hahahaha, quem me dera. Minha família é toda santista. E como sou o primo mais novo, sofri bullying até dizer chega. Só meu pai comprava minha briga. O único lúcido à minha volta kkk.


3)  O que acham os seus amigos de Santos de você torcer  por  um time do Rio?


Maurício: Se a família fazia bullying, imagina a corja... quer dizer, os amigos. Sempre que eu dizia ser Fluminense, a primeira pergunta era “por que?”. Eu respondia “pelo mesmo motivo que tu é bobo: tá no sangue” hahaha.


Ízio com o amigo, torcedor do Santos, Rafael Oliveira, no Bar da Vila Belmiro, em Santos.



4)  Quais seus idolos de criança e os idolos de  agora?


Maurício: Tive o privilégio de ver a Máquina II dos anos 80. Assis, Washington, Deley, Edinho, Branco, Tato. Mas o ídolo é o Romerito, não tem jeito. Pra mim, ele é insuperável. Por causa dele, comecei a jogar com a camisa 7. E todas as minhas camisas, as do Flu e as da faculdade, são número 7. 

Ainda terei a honra de conhecê-lo pessoalmente. Hoje, acredito que somos unânimes em alguns nomes, como Conca, Fred e Thiago Neves (o de 2008). Também tenho uma admiração muito grande pelo Diego Cavalieri. Desde Paulo Vitor eu não via um cara tão bom em nosso gol. Que continue no Flu por muitos anos.


5)  O que você acha da volta do  Conca?

Maurício: Fundamental. O Conca é a representação do torcedor dentro de campo. Ele mexe com a arquibancada, que devolve a energia. Agora depende muito do nível de motivação do baixinho. Como ele vai voltar? Comendo grama ou só gastando a grana que ganhou nesses dois anos e meio? Se vier com vontade e contar com a ajuda de um Fred em forma, vai fazer a gente gritar "é campeão" mais algumas vezes.


Chamego com a filha, Manu: companheira na torcida pelo Flu.



6)  O que você acha do  Marketing do Fluminense?


Maurício: Sempre fui um crítico ferrenho, Nelson. Até por ser um cara de comunicação. As primeiras ações foram tímidas demais, privilegiavam apenas tricolores do Rio. Pra mim, o Marketing do Fluminense sempre foi muito míope. Enxerga apenas quem tá perto. Por exemplo: eu moro em Santos. 

Conheço outros santistas que torcem pro Flu. Conheço cariocas tricolores que moram aqui, por motivos profissionais. Pergunta se rola alguma ação de marketing pra gente? No começo, era compreensível por ser o início de um trabalho que praticamente não existia. Mas, amigo... os caras vão encarar o segundo mandato. Já deveriam ter percebido que a torcida do Fluminense está no mundo todo. É só pensar um pouquinho que as ideias pra atingir esse público aparecem. Fazer festinha na cidade que o Flu vai jogar é pouco. Muito pouco.


7)  Cite  uma partida que te emocionou demais.


Maurício: As finais com título sempre são marcantes. Fla-Flu de 1995, Fluminense x Guarani de 2010. Lembro que quando esse jogo acabou, eu me ajoelhei e chorei que nem criança. Minha filha chegou de mansinho, me abraçou e deu uns tapinhas nas minhas costas como quem diz “pode chorar... eu te entendo”. Na época, ela tava com 2 anos :). 

Mas aquele Flu x São Paulo pela Libertadores de 2008 também foi especial demais, né? Aliás, eu assisti aos jogos da LA 2008 no bar da faculdade que dava aula. Os alunos iam lá só pra me ver torcer, acredita? Na semifinal, um aluno ficou me alugando sem parar. A alegria dele acabou quando o Washington cobrou aquela falta no ângulo. Coitado do moleque, sofreu comigo. No gol do Dodô ele já tinha ido embora hahaha Mas também teve o revés. A única vez que fui ao Maracanã foi justamente na final da Libertadores. O jogo foi emocionante demais. Mas no final, deu no que deu.


8)  Fale sobre aquele  Flu x Santos ai na Vila Belmiro que você  assistiu com o seu primo...

Ízio desfila sua paixão pelo Fluminense entre os amigos e as ruas de Santos.


Maurício: Esse jogo foi legal. Era começo dos anos 90 e o Flu era uma tremenda draga. O time era tão horroroso que nesse dia não veio nem torcida. Por isso, tive que assistir com meu primo, no meio das viúvas do Pelé. A sorte é que o time do Santos conseguia ser pior. O jogo foi péssimo, mas ganhamos de 2x0. Dois gols do Nilson, que fazia dupla de ataque com o Super Ézio. Lembra dele? O Santos não fazia mal pros Quero-quero que voavam pelo gramado. A torcida vaiava. Eu vaiava. vaiava muito. Meu primo ria de nervoso. Até que lá pelos 30 do segundo tempo, um cara pulou o alambrado, pegou a bola, mostrou pro Almir (camisa 7), colocou na grama, passou pelo goleiro (que ficou estático, devia estar rindo), chutou e fez o gol. O estádio explodiu num grito só. O cara voltou pro Almir, falou alguma coisa (deve ter dito “viu como faz?”) e pulou de volta pra arquibancada. Amigo, como eu ria. Gritei olé e tudo mais. Foi o jogo da minha vida hahaha.


9)  Como a volta de Conca poderia ser aproveitada para deslanchar  o  projeto  Sócio Torcedor?


Maurício: Acredito que isso irá acontecer naturalmente. Tricolores de todas as partes irão se associar. E será a deixa pro Marketing fidelizar o tricolor de outras cidades. Alô, Idel Halfen... se quiser, eu faço free lance hahaha 



10)  Fale sobre a administração do  Peter.


Maurício: Pra mim, é o melhor presidente das últimas décadas. Só de resgatar o orgulho de ser Tricolor já merece medalha. O cara fez mágica. No primeiro ano de mandato, renegociou um baita contrato com a Adidas. Se não me engano, os números passaram de 1,9 bi para 9 bi. Fantástico. Conseguiu terreno pro CT, equacionou as dívidas, peitou a Receita. Sou fã desse cara. Teve muitos acertos, assim como erros. Mas o que são os erros do Peter comparados à pouca vergonha que era a administração do nosso clube? Torço muito por ele. De verdade.



11)  Deixe uma mensagem para a torcida Tricolor.

Autor do blog "Pai de menina sofre...", mais um momento do tricolor Ízio com a filhota.
Conheça o trabalho: www.paidemeninasofre.com.br 



Maurício: O Tricolor é um cara, acima de tudo, invejado. Não existe no mundo uma torcida como a nossa. Que conheceu o inferno e, mesmo com o rubro(negro) nos espetando com o tridente, nunca abandonamos nosso pavilhão. Jamais viramos a casaca. Em momento algum abandonamos o verde, o branco e o grená. Porque a fidalguia está em nosso DNA. Porque o Fluminense é mais que um clube de futebol. É um Football Club. E isso causa uma inveja de dar dó, parceiro kkkkk.

ST

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Fotos: Arquivo Pessoal\ Maurício Pedroso.

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