segunda-feira, 31 de março de 2014

BASTA!!

Mais um jogo horrível.

Mais um clássico sem vencer.

Mais confusão, brigas fora e dentro do Maracanã.

Até quando vamos aturar um Patrocinador que não reforça o time?

Até quando teremos um treinador  que não sabe armar um time, não fazer a leitura do jogo e mudar a parte tática no segundo tempo? Que não sabe substituir?


Até quando esperaremos o Presidente denunciar o Contrato de Patrocínio e arrumar outro patrocinador?  Sabemos que a CEF e o Bradesco estão interessados.

Não quero nem comentar sobre o jogo a não ser o gol anulado do Fred ( sem tira teima dava para alguém VER o impedimento?) e duas jogadas  do  Walter, uma de grande beleza técnica explodiu no travessão, com o bom goleiro só olhando e torcendo para a bola não entrar. Fora isso nada a comentar e sim a lamentar.

Medidas urgentes devem ser tomadas  a partir de HOJE porque senão faremos vergonha no Brasileiro, já que na Copa do Brasil, já não acredito  mais.  O nosso horizonte está horrível, com nuvens negras e trovoadas.

Presidente Peter sempre lhe apoiamos pela grande transformação na parte administrativa  do Fluminense para torná-lo grande  e auto suficiente financeiramente.


Mas o momento atual do FUTEBOL requer a sua atenção especial e urgente.  Algo tem que ser feito com a mudança de técnico e compra de jogadores bons e que tenham tesão de jogar futebol e ganhar títulos. Chega de jogadores acomodados ou fracos. 


BARCA NELES JÁ!!!!


Saudações Tricolores.

sábado, 29 de março de 2014

O pequeno tricolor uruguaio Juani.


Juani: orgulho de ser Tricolor!






Tenho o prazer de publicar  o Blog Avante Fluminense do Felipe Fleury , que trata do amor do Juani pelo mFluminense:

Juani


Canelones é um Departamento localizado na região sul do Uruguai. Foi lá que nasceu o pequeno Juan Ignácio, carinhosamente chamado por seus familiares de Juani.

Nada de extraordinário até então, se não fosse pelo fato de Juani, de apenas quatro anos, completos no último dia 22 de março, ter o Fluminense por seu time do coração e Fred como seu maior ídolo no futebol.

Um dos mais jovens integrantes da torcida Fluruguay, Juan Ignácio, por ocasião de sua festa de aniversário, pediu que o tema fosse o Fluminense. 

Diante da dificuldade em se conseguir arranjos festivos, como balões e outros enfeites com o tema, seus familiares divulgaram pela internet um pedido de “ajuda” à torcida tricolor para que contribuíssem com pequenos petrechos que pudessem ser usados para a decoração do evento.

Este era o sonho de Juani, uma festa de aniversário do Flu.

E Juani teve uma linda festa, toda decorada com bandeiras, balões e outros enfeites tricolores, ganhou presentes e teve um dia muito especial.

Seu sonho foi realizado graças à mobilização de torcedores pelo Brasil que, solidários como é da natureza de um tricolor, ajudaram a proporcionar esse momento de felicidade ao pequeno fã uruguaio.

O mais intrigante na história de Juani é que ele, diferentemente, de milhões de jovens Mundo afora, escolheu o Fluminense para se apaixonar.

Numa época globalizada, em que os canais esportivos transmitem os jogos das maiores ligas europeias, como o inglês, italiano, espanhol, alemão e francês, e que jogadores como Messi, Cristiano Ronaldo, Neymar e Ibrahimovic, por exemplo, são ídolos de 9 entre dez crianças, Juani escolheu o Flu de Fred para se apaixonar.

Para os seus coleguinhas, não torcer para o Real Madri de Cristiano Ronaldo, ou o Barcelona de Messi e Neymar, provavelmente é uma heresia.

Santa heresia a de Juani, a heresia da escolha na contramão da unanimidade, daquela feita simplesmente com o coração.

Juan Ignácio é tricolor; lá em Canelones cultivará essa paixão por toda a sua vida e, muito provavelmente, a transmitirá a seus amigos e, futuramente, a seus herdeiros.

E é por isso que o Fluminense é gigante, porque a sua torcida é solidária, é generosa, abraçou o pequenino como a um filho amado e estará por toda a vida ao seu lado.

Este é o verdadeiro Tricolor em Toda a Terra e esta é a imagem que a nossa maravilhosa torcida deixou lá fora, um reconhecimento que não tem preço:

"Feliz con el regalo que desde Rio De Janeiro le envío F... y T.... Mil gracias! La verdad esta hinchada me sorprende mucho. Son unos grandes!"

Laura Lema Legnani

Seja feliz, Juani! Guarde essa paixão no seu coração por todo o sempre!

De seus amigos brasileiros.

Avante, Fluminense! ST


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terça-feira, 25 de março de 2014

A Bela de Terê


Jana, a bela de Terê: orgulho de ser Tricolor.



A nossa entrevistada de hoje é a inteligente, linda e entendida de futebol  Janaina Tayt-Sohn de Almeida, nascida e criada em Teresópolis, cidade serrana  do Rio  de  Janeiro. Tem 39 anos, adora cinema, música e um bom papo com amigos...e claro é apaixonada pelo Fluminense.



1) -  Quando começou essa sua paixão pelo Fluminense?

Jana-R. = Desde de pequena acompanhava meu pai torcendo p Flu com seu radinho grudado no ouvido. Achava um barato, mas entendia pouco. Isso com 5 anos. Aos 9 ele me levou a primeira vez para assistir um FluxVasco. Apesar do empate de 0x0, saí do Maraca encantada com o Fluminense, sua torcida, suas cores... e virou paixão.

2)  - Sua família é de tricolores?

Jana-R.  = Em casa somos todos tricolores. E no geral, o Flu ganha também. Uma grande família tricolor. 

3)  - Qual foi o primeiro Título de Campeão que você assistiu ao vivo?]

Jana-R.  = Um carioca que agora me foge a data. Mas emoção pura...


4)  - Quais seus ídolos do  passado?

Jana-R.  = Que vi realmente, Assis, Washington ( eterno casal 20 ), Romerito, Paulo Victor. 
Com amigos, Jana conhece Romerito: ídolo.


5)  - Quais seus ídolos do presente?

Jana-R.  = Agora para virar ídolo, o jogador precisa mostrar que realmente ama o clube. Antes isso era evidente. E aí a coisa dificulta...rs ... portanto cito o Conca. 

6)  - O que você achou da  volta do CONCA?



Em visita às Laranjeiras, Jana deixa seu coração para Conca.
Jana-R. = Aguardava ansiosa por esse retorno. Quando resolveu sair, mantive o carinho e o respeito por esse argentino, por saber que enquanto esteve aqui, teve os mesmos sentimentos citados acima pelo clube. Não bate boca, não esperneia, joga o máximo que pode, se doa em campo e se identifica com a torcida. Trata o Fluminense como sua casa. Só trouxe alegria com sua volta.

7)  - Existe algum  "point" tricolor em Teresópolis onde os tricolores assistam aos jogos pela TV?

Jana-R. = Existe sim, mas não vou nunca. Assisto em casa, ou com meu pai e algumas vezes com a galera da família.

8) -  Você costuma vir de Teresópolis assistir aos jogos no Maracanã. O que você acha dos torcedores que moram no Rio e não costumam ir aos jogos dando uma série de desculpas?

Com Alvaro Che e amigos no Engenhão: Torcida do Fluminense é como uma família.


Jana-R.  = Essa é uma questão que me incomoda muitas vezes. Não gosto das palavras utilizadas nos sites de relacionamentos, como tricoleba por exemplo. As pessoas são diferentes. Nem sempre todos podem comparecer aos jogos. Se eu morasse no Rio estaria presente em todos. Mas cada um sabe de si. Não os considero menos tricolores. 


9)  -  Como analisa o Projeto Sócio Torcedor?

Jana-R.  = Acho de suma importância o Sócio Torcedor. Nesse caso aqui, me revolto por não ver crescer o número de sócios. A torcida me parece acomodada, sem se importar em ajudar ( já que para isso não importa ser de longe ). Claro, muitos não podem contribuir, sabemos disso. Mas vejo no projeto a chance de tornar o Flu mais forte e mais independente. Por isso estou sempre compartilhando, chamando e espero um dia ver a quantidade aumentar de forma significativa.


Jana, sócia-futebol: o caminho da autonomia tricolor em mãos.


10) - O que espera do Fluminense em 2014, depois da fraca atuação em  2013 e da campanha de difamação feita pela Mídia?

Jana-R.  = Pelo que estou vendo, ou acontece uma mudança radical na estrutura do Flu ou teremos um 2014 vergonhoso novamente. A sucessão de erros de 2013, não pode se repetir agora. Temos um bom elenco, mas com alguns setores fracos. Como por exemplo a lateral esquerda, Carlinhos se machucou ano passado e não tivemos um reforço a altura até hoje. São pequenas coisas, que viram uma bola de neve e atropelam. Se faltar planejamento( e já está faltando ), vamos sofrer.  

11) -  Qual o jogo mais emocionante do Fluminense que você assistiu?

Jana-R.  = O mais emocionante foi o jogo pela Libertadores em 2008 contra o SP, no Maraca, em que saí de lá aos prantos. Parecia uma maluca. E sem dúvida o de 2009 contra o Coritiba, esse visto pela TV. 

12) -  Deixe uma mensagem para a torcida tricolor espalhada em todo o Brasil.



Jana deixa seu recado a todos nós. Fale aí, Tricolor!



Jana-R.  =  O que peço é que a torcida entenda sempre que tudo que importa é o Fluminense. Por isso, até no pior momento precisamos apoiar e ajudar. Se não fosse essa torcida corajosa e apaixonada, a situação de 2013 teria sido um arraso muito maior para a gente. Portanto, caso jogadores, técnico, presidente, patrocinador façam tudo errado, cabe aos torcedores levantar o clube. 
Tudo pelo Fluminense, Somente pelo Fluminense.

ST




segunda-feira, 24 de março de 2014

Na Reta Final do Carioca

FIZEMOS um jogo horrível contra o Horizonte e perdemos vergonhosamente.

ESPERO que tenha servido de lição para todos os jogadores experientes  ou novatos.

NADA de sapato alto ou ar blasé de quem  vai ganhar a qualquer momento.  Precisamos impor nosso jogo e jogar com disposição igual fizemos contra o Volta Redonda.

TEREMOS   dois jogos conta o Vasco,   que ultimamente tem  levado vantagem sobre nós. Então nada de jogar pelo empate já no primeiro jogo. Temos que entrar com disposição, com velocidade, impor nosso jogo e ganhar . Ganhando o primeiro ai podemos pensar  em empatar o segundo...

REALMENTE o Carioca começa agora nesse quadrangular. Então é a hora de afirmação para entrarmos com moral na Copa do Brasil e Brasileiro.

PRECISAMOS de reforços é claro. Mas enquanto eles não chegam para o Brasileiro, não podemos passar mais vergonha, nem o Fluminense e nem os seus torcedores.  BASTA.

E nós como torcedores temos que continuar a apoiar e incentivar o time, pois não torcemos só por jogadores né, torcemos pelo FLUMINENSE.


Saudações Tricolores


########

Curtinhas

- Parabéns para Flubeer que completa dois anos de existência.  Torcida que apareceu bastante lá em Macaé com o seu bandeirão amarelo.   Churras  a vista...

-Parabéns ao Luis Antonio Soares que comemorou o seu aniversário com os amigos no Amarelinho. Noite muito agradável.

-Abraço para o Leonardo Resek. Suas aventuras fizeram sucessos...é uai  sô... rs


domingo, 23 de março de 2014

Tricolor em Toda Parte: o mineiro Leonardo Calil Rezeck


Leonardo demonstra sua paixão pelo Fluzão!



O nosso entrevistado é o Leonardo Calil Rezeck , mineirim de Itajubá -MG, 36, que cursou até o quarto ano de Engenharia e tem como hobby praticar  Jiu Jitsu e musculação. É  um tricolor apaixonado  e doidim como vocês vão notar a seguir...



1)  Quando você realmente se reconheceu como Tricolor e com qual idade?

Eu tinha 7 anos de idade, quase trinta anos atrás. Pra ser mais preciso, lembro-me perfeitamente do dia 24/05/1984. Era o primeiro jogo da decisão entre Vasco e Fluminense, meu pai não aguentou ver na Tv e foi pra cozinha ouvir no "Motorádio" junto com um amigo, e eu sem entender nada. Quando Romerito fez o gol, meu pai soltou um palavrão e deu um soco na mesa de madeira, literalmente partindo-a ao meio. Fiquei atônito e assustado, sem entender direito o porque daquela reação.

No segundo jogo, no dia 27/05/1984, eu devidamente uniformizado com a camisa do Fluminense, fui novamente ouvir o jogo na cozinha e a tensão tomou conta do meu pai. Foram vários palavrões e copos quebrados até a redenção, até o apito final que fez com que meu pai marejasse os olhos de emoção. Me levou na praça de Itajubá e uma leva de tricolores me vendo com a camisa, me jogavam pra cima como se fosse um troféu. Naquele dia entendi a emoção de ser tricolor. Ali eu me tornei um fanático.


2)  Qual o primeiro jogo que você assistiu no Maracanã?

Sem dúvida o maior jogo que eu vi desde que me entendo por gente. O Fla x Flu do gol de barriga.

3)  Quando você viu pela primeira o Fluminense  ser Campeão?   Conte toda  a viagem da sua vida...

Depois do tri campeonato (83/84/85), o Fluminense padeceu com times medíocres abaixo de sua tradição. Em 92 tive uma das maiores tristezas de minha vida quando o Fluminense estava há 3 minutos de ganhar um título nacional e foi vergonhosamente roubado. Em 95, Renato veio desacreditado para o Fluminense. A imprensa já dava o Flamengo como campeão no ano do centenário. Botafogo tinha Túlio e o Vasco, Waldir Bigode. O que muitos não sabem, é que aquele jogo do gol de barriga não foi uma final. Foi um jogo final do octogonal em que o Flamengo tinha dois pontos á frente do Fluminense. 

Na manhã de domingo (25/06/95) acordei cedo e quebrei a janela do meu quarto. Minha mãe tinha me proibido de ir ao RJ. Até hj ela tem medo quando eu viajo, imaginem um garoto de 17 anos indo pro Rio de Janeiro sozinho, pela primeira vez.


Leo com seu cão: orgulho de ser Tricolor.


Mas naquela manhã nada me importava, só o Fluminense. Acordei com a certeza que o time seria campeão. Já de posse com um ingresso para as cadeiras, parti rumo à cidade Maravilhosa. Foi amor a primeira vista. Quando entrei no Maracanã, me arrepiei todo, me deu vontade de chorar mas segurei as lágrimas. lembro-me de cada lance daquele jogo. No primeiro tempo o Fluminense deu um banho no Flamengo. Massacrou!!! Pela primeira vez na minha vida, eu via o Fluminense fazer um gol no Maracanã, e tinha que ser do meu maior ídolo, Renato Gaúcho. Veio outra pressão e Leonardo, meu xará, fez o segundo. Foi uma explosão inacreditável. 

Veio o segundo tempo e o Fluminense recuou. Erro fatal. O Flamengo descontou com Fabinho e o Maracanã explodiu. Muitos roíam as unhas, tremiam, e mal conseguiam olhar pro campo com medo do pior e o pior aconteceu. Romário que nunca havia feito gol no Fluminense, empatou. A torcida adversária explodiu, a do Fluminense se calou. Não sai da minha memória um sr. de barba branca e cabelos brancos, chorando copiosamente ao meu lado. Eu não acreditava naquilo que tava vendo, não era possível. Por alguns momentos cheguei a duvidar da existência de Deus. Numa entrada criminal, o lateral Lira foi expulso. Ali era o fim, não dava mais. Virei de costas para o campo e fiquei olhando incrédulo para as arquibancadas, queria sair dali, ir embora mas não sabia como fazer. 

Logo após a expulsão do Lira, pensei: já era. O Fluminense entregou o título.

Mas o Fluminense tinha Renato Gaúcho. Ele prometeu e cumpriu: "A torcida tricolor pode preparar a festa. O jejum de títulos vai acabar."

E acabou. 

Leo tem como ídolo e maior momento Renato e seu gol de barriga, em 95.


Deus travestido de Renato Gaúcho, mais uma vez dá provas de sua existência. Eu com os olhos perdidos, olhando pra arquibancada, de costas para o campo querendo ir embora, pude ver o estouro da torcida do Fluminense, olhei pro campo e vi o Djair correndo como um louco, pensei: não é possìvel e desmaiei. Acordei com uma mulher esfregando meu pulso e um cara abanando com a camisa: - Acorda porra!!!! Acorda porra!!! Fiquei ali parado, olhando sem acreditar no placar de 3x2. Quando o Leo Feldmam apitou o fim, num ato impensado, pulei das cadeiras pra geral. Tenho uma cicatriz do joelho esquerdo que guardo até hj como troféu. Pensei, como estará meu pai agora em Itajubá?

Parafraseando Nelson Rodrigues: No maior Fla-Flu de todos os tempos, o tricolor conquistou a sua mais bela vitória. E foi também o grande dia do Estádio Mário Filho. A massa “pó-de-arroz” teve o sentimento do triunfo. Aconteceu, então, o seguinte: — vivos e mortos subiram as rampas. Os vivos saíram de suas casas e os mortos de suas tumbas. E, diante da platéia colossal, Fluminense e Flamengo fizeram uma dessas partidas imortais.
Daqui a duzentos anos a cidade dirá, mordida de nostalgia: — “Aquele Fla-Flu!”. Ah, quem não esteve ontem no Estádio Mário Filho não viveu. E o Fluminense fez uma exibição perfeita, irretocável. Lutou com a alma indomável do campeão.

25/06/1995 - o dia mais feliz da minha vida. Meu aniversário- 26/06/95. Fiz 18 anos vindo do Rio de Janeiro pra MG. O maior presente que ganhei em toda a minha vida.

4) Qual o titulo que te  deu mais alegria o Carioca de 95 ou o Brasileiro de 2010?

Sem sombra de dúvida, o carioca de 1995. E digo mais, mesmo que o Fluminense vença uma Libertadores ou um mundial, nada me marcará mais do que o título de 1995.

5) Qual a maior loucura que você fez pelo Fluminense?

AH, foram várias. Na época negra do Fluminense (1997), um professor do cursinho fazia piadas falando que o Fluminense iria jogar na segunda e todo mundo rindo da minha cara, pedi várias vezes pra parar e ele insistiu. Levantei da carteira soquei o peito dele e joguei o infeliz no chão. Fui expulso do cursinho e quando chegou a carta em casa, minha mãe veio aos berros falando pro meu pai que eu tava virando um marginal. Meu pai perguntou o que tinha acontecido e eu expliquei que o professor tava zombando do Fluminense e bati nele. Meu pai me deus os parabéns e ainda queria ir na porta da escola tirar satisfações com o tal professor. Minha mãe ficou furiosa.

Já perdi namorada, amigos, tudo pelo Fluminense mas sem dúvida alguma a maior loucura foi ter fugido de casa em 95 pra ver aquele jogo memorável.


6) O que você acha do  Romerito?

Não lembro dele como jogador, mas pelo que meu pai fala ele merecia ter uma estátua nas laranjeiras. Um dos maiores meias que o clube ja teve. É tricolor de verdade.


7) Fale sobre alguma história  do  Fluminense que o teu pai te contou.

Poxa são tantas. A que mais me marcou é ele contando que acompanhava o Fluminense pelo rádio. Ele morava numa cidade menor que a minha atual, era tipo uma roça mesmo. Meu pai era filho de fazendeiro descendente de Libanês, meu avô era muito rigído. Ele não aguentou aquela vidinha pacata e foi pro Rio de Janeiro em 1962, com 21 anos. Foi sem conhecer nada. Largou a família, emprego e escola, tudo pra ficar perto do Fluminense. Ele conta e se emociona até hj que morava na Cinelândia e ia a pé pro Maracanã ver o Fluminense. Ficou três anos no RIO, sem perder um jogo do Fluminense.

Ele fala tb de um time mágico do Fluminense. Castilho, Píndaro e Pinheiro, Jair Edson e bigode, Telê, Orlando, Escurinho e Didi. Foi o maior time que ele viu no Fluminense.

Teve um diário que eu achei uma vez em casa que me emocionou bastante. ele escreveu no dia que o Fluminense foi campeão Brasileiro em 84: "Fora o nascimento do meu filho, esse foi o dia mais feliz da minha vida."

8) Fale alguma coisa sobre   Renato    Gaúcho,   seu ídolo eterno.

Leonardo, no maracanã para assistir o maior clássico do futebol brasileiro: o FlaxFlu.


Renato pra mim não é um ídolo. Renato é um Deus. O que ele fez pelo Fluminense em 95, jogador algum fará. O Fluminense estava a 10 anos sem ganhar nada, carente de ídolos, ele veio e desbancou o Flamengo, comandou aquele time de "operários" mas eram operários com vergonha na cara, como ele repetia várias vezes.... 

Renato Gaúcho devolveu a autoestima dos tricolores. Merecia ter uma estátua eternizada nas laranjeiras. Não admito que falem mal dele, eu brigo mesmo. Em 2003 quando fui nas Laranjeiras tirar uma foto com ele eu gelei, tremi todinho quando cheguei perto dele. Curioso que comigo na foto ele saiu sério, com minha ex ele saiu sorrindo. Olhei na cara dele e falei: obrigado por 95. Obrigado por ter feito o dia mais feliz da minha vida.

Renato e Ézio na minha opinião, são os dois maiores ídolos dos últimos 30 anos. Não posso falar de Assis e Romerito pq não lembro dele com a camisa do Fluminense, mas do que eu vi jogar, Renato e Ézio foram os maiores. Conca e Fred não chegam aos pés deles.

9) Fale sobre CONCA.

Um excepcional jogador, Um craque. Levou aquele time de 2010 nas costas, tem muita identificação com o Fluminense e joga demais. Mas jogar hj em dia no Fluminense é fácil. Receber salários astronômicos em dia é fácil. Quero ver fazer o que o Renato fez em 95. Jogar sem receber e bancar salário de alguns jogadores do próprio bolso.

10)  O que você espera do Fluminense em 2014?

Eu espero que o Fluminense vença tudo que disputar, tem que ser assim, não pode ser de outra maneira. Eu não gosto desse presidente atual acho que ele usa o Fluminense como brinquedinho e é uma tremendo amador. Não entende absolutamente nada de futebol. Pode entender de administração, mas de futebol, não entende nada. Quero ver o Fluminense campeão carioca, Brasileiro e ganhar uma Libertadores pra suprir aquela de 2008. Juntamente com 1992, os mdois dias mais tristes da minha vida. Aquele time de 2008 não merecia perder, não merecia ser roubado. Foi muita injustiça.

11)  Deixe um recado para a torcida tricolor espalhada por todo o Brasil.


Alô, galera do Fluzão! Recado do Leonardo "para geral"!

Eu gostaria de pedir desculpas pra muita gente que ja ofendi e briguei por causa do Fluminense. Nesse aspecto eu sou um pouco ignorante, não aceito opinião divergente da minha minha. Brigo até com meu pai e ele ja chegou a quebrar um cinzeiro na minha cabeça. 

O Fluminense é  minha vida, é o meu amor, não tem como ser diferente. Meu grande amigo Seu Nelson testemunhou isso em 2012. É uma emoção difícil de explicar.

Saudações Tricolores



sexta-feira, 21 de março de 2014

CHEGA DE VERGONHA!!

O Fluminense chegou numa situação insustentável.


Depois daquele  2013  horrível em que fomos rebaixados em campo, parece que nenhuma lição foi tirada e continuamos  a ter um bando em campo , sem técnica, sem fibra, sem coragem  para evitar vexames.


È chegada a hora do Peter, do Tenório, do Celso  se sentarem à mesa e tomarem providências enérgicas e eficazes para reformular todo o Departamento de Futebol, formando um time bom tecnicamente  e com jogadores que saibam honrar a camisa vitoriosa do Fluminense.


Sabemos do problema dos contratos em vigor,  da dificuldade em arranjar bons jogadores, das dificuldades financeiras mas   HÁ QUE SER FEITA ALGUMA COISA E RÁPIDA!


Perder para o time do Horizonte , da maneira vergonhosa como perdemos, time da quarta divisão e que tinha como único objetivo  vir conhecer o novo Maracanã, e que deixou a nós torcedores como alvo de chacotas, não é possível.


O Fluminense  é um time vitorioso, que tem que se impor novamente no cenário nacional amedrontando os adversários e não ser um time amorfo, sem brio, sem padrão de jogo.


E dessa vez a frapress não tem nada a ver com isso.


BASTA!!!    PLANEJAMENTO SÉRIO JÁ!!!



QUEREMOS UM FLUMINENSE VITORIOSO DE VOLTA!!

quarta-feira, 19 de março de 2014

Conheça o Alberto Duvivier, o tricolor de Sampa.


Duvivier com o filho e os sobrinhos: todos paulistanos e Fluzão.



O nosso entrevistado de hoje é o Alberto Duvivier Ortenblad, conhecido como Alberto Tembo e para os tricolores Duvivier.  Ele nasceu em Boston em  1974 estando com 39 anos. Veio para o Rio de Janeiro com 6 meses e depois foi “exilado” para São Paulo.

Ele é artista ( primo do Duvivier do Escada dos Fundos) e  Educador, sócio da empresa Zebra5 – Jogo e Arte.   www.zebra5,com.br.

Adora esportes, tanto para jogar como para assistir. Tem como hobby o aquarismo há mais de 15 anos.

E o Fluminense?  Ah meus queridos, nunca duvidem do Fluminense!  Nada de segunda p
ele. É a minha única.
 


1) Quando percebeu que era tricolor ?

R - Em 1980, com 6 anos, me lembro de assistir à final do Carioca entre Flu e Vasco. Tomei um baita susto com o pessoal vibrando com o gol do Edinho, meu pai pulando e berrando GOOOOLLL! Ali está minha mais remota lembrança concreta de um jogo do Fluminense. 

2) Teve influência da família?

R - Meu pai é Fluminense. Com certeza foi essencial para minha escolha pelo querido pavilhão das três cores. Elas não apenas traduzem tradição, mas a transbordam aos que são a elas apresentados. Foi assim que meu pai me fez tricolor. Foi assim que fiz de meus sobrinhos paulistanos tricolores. E foi assim que meu filho de 5 anos se fez Fluminense.

3) Como sendo paulista se tornou  torcedor do Fluminense?


R -Cresci no Rio, de modo que quando me mudei para Sampa, já era tricolor- o verdadeiro, diga-se de passagem. Com 6 anos, não havia mais risco de desvios. Consolidado a ponto de resistir aos apelos e influências de amigos palmeirenses e são paulinos, principalmente. No tricampeonato estadual e o brasileiro de 1984, fui à desforra! O Flu era o maior do Brasil, e para uma criança de 10 anos, isso bastava!


Duduvier com esposa e filhos no Maraca: orgulho de ser tricolor.

4) Como seus amigos paulistas se comportam com a sua escolha futebolística?



R -Como disse, tentavam em vão me demover da idéia, um tanto excêntrica para eles, de torcer pelo Fluminense. Curioso é que na minha classe havia um outro tricolor, o Alexandre Araújo Osório, hoje radialista esportivo e ainda grande amigo. Então éramos 2 contra a rapa. Atravessamos aquela horrorosa fase dos anos 90 juntos, irmanados pelo (muito) sofrimento e pelas (poucas) alegrias. Aos poucos, os amigos aceitaram, e inclusive adquiriram simpatia pelo Fluzão. Às vezes arrastávamos um ou outro para ver algum jogo do Flu nos estádios paulistanos.




5) Qual seu ídolo(s)  do passado  e do  presente  do  FLU ?


R - Meus ídolos são estrangeiros: do grande Romerito ao pequeno Conca. Excepcionais e comoventes jogadores: técnica e raça correndo juntas. 
Até hoje lembro da minha tristeza de adolescente quando ouvi Paulo Stein, da extinta Manchete Esportiva, anunciar: "Podem tocar as castanholas, Romerito acaba de ser vendido ao Barcelona". Peguei raiva do Paulo Stein...

Vale também citar dois grandes zagueiros: Edinho e Thiago Silva. Dois monstros tricolores de coração.

6) Qual o jogo mais emocionante que já assistiu e porque  ele te marcou?



R - Três jogos: 

Flu 0 x 0 Vasco, final do Brasileirão de 84; afinal, campeões do Brasil! É preciso dizer mais?

Flu 3 x 2 Vasco, quartas de final da Copa Uniao, 1988. Eu com 14 anos, de férias, viajando, assisti a este jogaço pela TV: www.youtube.com/watch?v=OfPkQWsdwRs

Flu 3 x 2 Flamengo, final do carioca de 1995: sobre este épico escrevo mais abaixo.


7) O que achou da volta do Conca?


R -  Falar o quê do Conquinha? Apenas: seja bem vindo de onde nunca deveria ter saído!



Duduvier com a família em mais um momento único: ver o Flu no Maraca.




8) O  que espera do Fluminense em 2014, depois de toda essa confusão de cai não cai?



R  -  Ainda acho estranho toda a confusão com a Lusa. Acredito que houve mutreta- a ser devidamente averiguado. Doa a quem doer.

Em 2014, espero que joguemos BEM. Principalmente. Anseio até mais por isso que por um caneco. Se este time jogar como os que nos fizeram grandes - ou seja, como um verdadeiro time de Guerreiros - não há quem segure. Temos jogadores muito bons! 

Agora, um zagueirão bom cairia muitíssimo bem neste elenco...



9) O que acha do projeto Sócio Torcedor?

R  -  Os tricolores de todo o canto que puderem, devem ajudar o clube. O maior patrimônio de um clube é sua torcida, e clube e torcida devem se entender, ser permeáveis entre si. Crescer juntos. Um clube dissociado da torcida é muito pequeno. Uma torcida distante não existe de verdade. Então, entre erros e acertos, o projeto é essencial ao clube.




10) O que acha do Marketing do Fluminense?

R - Vejo o setor de Marketing tentando agir, como no projeto Tricolor em toda a Terra, e com ações que envolvem nossos ídolos do passado. Mas a grosso modo, falta muita imaginação no futebol, campo arraigado e um tanto retrógrado. As novas mídias da rede social (nem tão novas assim) são ainda pouco exploradas. Mas vejo o clube tentando alguma coisa, diferente da década passada.



Com o filho em jogo do Flu nas terras paulistas: paixão que não se mede.

11) Você frequenta a  Sampa Flu?


R - Frequentei por um curto período. Havia pessoas excelentes por lá, hoje não sei porque estou um pouco distante de SP, vivendo em Jundiaí ( a cerca de 60 km da capital).



12) Conte alguma coisa interessante  que tenha acontecido em relação ao fato de você torcer pelo Fluminense.



R -Final do carioca de 1995. Saí de SP com meu Uno Mille, no domingo, com 2 amigos - um deles o Osório, tremendo pé-frio tricolor. Sempre que ia a um jogo decisivo com o Osório, o time tomava paulada. Uma vez chegamos a encontrar um conhecido na entrada do Maraca. O sujeito, ao vê-lo, gritou: "Não, você veio! Agora não tem jeito, o Fluminense vai perder! Por que você veio...?!". O sujeito, ANTES do jogo, já estava quase chorando... e dito e feito, perdemos a final para o Vasco, no ano da morte do Denner. 
Em 1995 era a hora da virada!! Desta vez ninguém segura, eu pensava. Mas, traumatizado, eu seguia com uma ponta de dúvida...afinal, a meu lado estava o Osório.
Dois a zero no Flamengo e até o Márcio Costa jogando o fino. Pelo visto, era hora de enterrar a sina de pé-frio do Osório e a década mais horrorosa do Fluzão.
Mas nunca é fácil. Nunca. E veio o 2x1, expulsão pros dois lados. Bom, perdemos o Sorley e eles o Romário. Jogo tenso. 
E então ouvi o maior silêncio da minha vida. Gol do Fabinho ( acho que o único da vida dele.) Empate do Flamengo. Fiquei congelado por 5 segundos, fora do mundo. E então ouvi uma onda enorme, avassaladora. Um tsunami no Maracanã, que era majoritariamente deles.
Os piores pensamentos vieram. "Eu sabia, não deveria ter vindo! Quem pode ganhar com esse time? E o Lira foi expulso, FDP irresponsável!!! Vou ter que voltar pra São Paulo hoje. Não agüento mais..." mas num momento de lucidez, a despeito de tudo, eu me lembrei com muita raiva do motivo da derrota.."o Osório...". 
E então ocorreu o maior momento tricolor, que nos permitiu vencer o Flax Flu do século: O OSÓRIO SAIU DO ESTÁDIO. Amargurado com o empate que dava o título ao Flamengo, ele se retirou em momento de auto-flagelação. Confesso que estava na rampa, tentando recolher os amigos para voltar para Sampa, quando ouvi os gritos de gol. De quem? Alguém, erroneamente, me informou: do Ézio ( bem que o super merecia, mas foi a santa barriga do Renato). Saí correndo feito um louco, voltei à arquibancada para ver o jogo mais épico do Maracanã. 
Ou não foi, meus amigos?
É claro que o Osório tem outra versão. Diz que começou uma oração histórica nos arredores do Maraca, blá, blá, blá. 
Mas basta o que sei: se ele não saísse, nunca teríamos este título na nossa Sala de Troféus.
E fim de papo.


13) Deixe uma mensagem para a torcida tricolor espalhada pelo Brasil e pelo Mundo.

Sangue Tricolor, as cores que Duduvier herdou do pai e passou para o filho: Fluminense eterno amor.

R  -  Somos o maior patrimônio deste clube. Estejamos à altura dele, como na Libertadores de  2008 e na arrancada de 2009. Inesquecíveis anos em que a  torcida brilhou irmanada com o time.



SAUDAÇÕES TRICOLORES


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terça-feira, 11 de março de 2014

Você já é Sócio Torcedor?

Certas  coisas não consigo entender na nossa torcida,  pois torcedores que dizem que amam o Fluminense ,  fazem  muito pouco para ajudar o seu clube de coração.

Quando os jogos eram no Engenhão muitos diziam que lá era longe e perigoso... agora que os jogos são no Maracanã não vão porque não tem mais o espírito de antigamente...

Outros, os famosos  modinhas , só vão quando vai ter mosaico ou então  em finais...

E  o que me irrita  é que querem mais  vantagens para entrar  para Sócio   Torcedor... como se não houvesse o orgulho de ser sócio do time  de  coração, ter 50% de desconto nos jogos com mando de campo, descontos em supermercados, poder votar   para Presidente  e auxiliar o Clube a manter suas contas de serviços  em dia, pagar jogadores, pagar funcionários, pagar INSS, IR e dívidas trabalhistas.

A propósito a Torcida  FLUBEER não recebe ingressos gratuitos e ainda pede para todos os seus membros serem sócios, tudo isso por amor ao Fluminense.

A  Torcida   AXÉ – FLU, de Salvador, segundo me disse o  seu Presidente, a maioria dos componentes   são sócios torcedores e quase não  vem ao Rio , mas entraram para ajudar o time de coração.

Esse levantamento  foi  feito   no   Site   Por um Futebol Melhor que é atualizado de hora em hora:

1) Internacional          112.839   ST
2) Grêmio                     74.916
3) Flamengo                 62.108
4) Santos                       54.212
5) Cruzeiro                    52.916
6 ) Corinthians              42.835
7)  Palmeiras                 37.690
8)  Atlético MG             26.896
9)  Bahia                        22.305
10) Sport                         22.190
11) Fluminense               22.168
12) Santa Cruz                20.517
13) São Paulo                  20.512
14) Vasco                        14.356
15) Botafogo                   11.190
16)  Grêmio  Osasco         9.996
17)  Joinville                     9.256
18)  Ceará                         7.399
19)  Figueirense                7.327
20)  ABC                          7.290

Bom, quando as vezes, debato com amigos que acho muito pouco o número de ST do Fluminense,  logo me dizem duas coisas: a torcida do Flamengo é muito maior  que a nossa e o nosso marketing é fraco e citam o Botafogo como um marketing muito bom.

Bom vamos  examinar os números, as torcidas consideradas como as maiores estão assim  situadas, o Flamengo em 3º. lugar , o Corinthians em  6º.  lugar, o São Paulo em 13º. lugar
 o Vasco  em 14º.  lugar.

O Botafogo , que dizem tem um ótimo marketing está  em 15º.  lugar , enquanto o Fluminense está no modesto 11o.  lugar , abaixo de Bahia e Sport.

Então , existem outras coisas, além de número de torcedores e marketing, tais como comprometimento e vontade de ajudar ao seu time de coração  que fazem com que os torcedores se associem.

Vejam que  o Internacional tem quase o dobro de sócios do Flamengo e o Grêmio tem quase o dobro dos sócios do Corinthians.

È preciso que os  tricolores   entendam que a recuperação financeira do Fluminense e  a não dependência  total  da  UNIMED  passa por um número grande de sócios   torcedores , tipo, 100.000 sócios. Isso traria uma receita  certa e mensal que não depende da disposição do torcedor ir aos jogos.

E acredito que o orgulho de entrar para sócio torcedor  do seu Clube de Coração independe de Marketing, de Títulos e de vantagens extraordinárias.

Só é preciso consciência coletiva de que estão participando do soerguimento histórico do Fluminense num ano em que seremos massacrados pela  imprensa marron.

Saudações Tricolores